O Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, revisto pelo Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de Julho, introduziu novidades quanto à participação dos Pais e Encarregados de Educação ao nível do Conselho de Turma.
Assim, considera-se oportuno referenciar em seguida alguns aspetos contemplados no artigo 44º destas disposições legais:
O QUE É? O artigo 44º dos Decretos-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril e 137/2012 de 2 de Julho, definem para a organização das atividades de turma (organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades e desenvolver com os alunos) a participação de dois representantes dos pais e encarregados de educação no Conselho de Turma. POR QUÊ? Esta participação mais que uma obrigação é um direito e um dever dos encarregados de educação. Normalmente estes representantes são eleitos e designados na primeira reunião no início do ano letivo, entre o Diretor de Turma (professor docente designado pelo Diretor entre os professores da turma, sempre que possível pertencente ao quadro da escola) e os pais e encarregados de educação. QUE PERFIL? Desejavelmente, o pai a mãe ou encarregado de educação de turma eleito deverá: · Considerar que o mais importante são os alunos, antes dos pais ou dos professores. Será que todas as leis foram pensadas só para a sua formação? · Ter disponibilidade para representar os restantes pais, ser conciliador, atento e participante na vida escolar, tendo em conta que a escola é multicultural. · Conhecer o Regulamento da escola. Processo de eleição • Por cada turma, seja eleito um representante dos encarregados de educação e um representante que o substitua. • Na reunião em que for eleito o representante forneça o seu contacto e peça também uma forma de contactar os restantes encarregados de educação. Sugere-se o telefone e o e-mail. QUE FUNÇÕES? Não havendo regras específicas relativamente à metodologia a adoptar pelos representantes dos Pais nas reuniões de Conselho de Turma, é importante ter em conta recomendações, acerca do funcionamento destas reuniões. · Manter um contacto permanente com o Diretor de turma e com os restantes Encarregados de Educação (na reunião em que for eleito dê-lhes o seu contacto, mas não se esqueça de pedir também uma forma de os contactar). · Estes contactos são essenciais para manter um dever do REE, que é o de manter informados todos os pais da sala de aula para ele poder ser o seu representante (de outra forma a sua representatividade não está legitimada). · Conversar, previamente, com os outros Encarregados de Educação sobre as matérias da ordem de trabalhos de cada reunião ou sobre matérias que eventualmente desejem incluir na mesma, com excepção dos Conselhos de Turma Disciplinares em que prevalece a obrigatoriedade legal da manutenção de sigilo sobre os elementos contidos nos processos avaliados. · Colaborar na identificação e contribuir para a resolução de situações cuja especificidade possa condicionar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos. · Apoiar o Diretor de Turma nos contactos com os restantes Pais, sensibilizando‑os para a necessidade de acompanharem a vida escolar dos seus filhos. · Colaborar na definição de estratégias que contribuam para que o discurso da família e o da escola não sejam contraditórios, antes se reforcem mutuamente. · Colocar a sua sensibilidade e os seus conhecimentos à disposição da turma e da escola. · Fazer um pequeno relatório no final de cada período a relatar as dificuldades encontradas por cada REE e o que cada um fez para as ultrapassar, devendo enviá-lo a todos os pais e encarregados de educação da turma e à Associação de Pais. · Ser um elo de ligação entre os pais e encarregados de educação e a Associação de Pais, exigindo estar informado por esta de toda a sua atividade, por forma a esta ser uma associação para todos os pais e EE da escola e não apenas de alguns associados. Que pais queremos representar? Que culturas representamos? Que línguas representamos? Que valores representamos?... “Não consigo ver a escola como ilha ou "jangada de pedra" conduzida pelas certezas de uns quantos pais, políticos e professores. A escola é apenas mais um dos elementos que permite a vida às comunidades. Elemento frágil que todos temos de cuidar. Não isoladamente mas no todo de que faz parte. Será que exige desconfianças, insultos e certezas? Não me parece. Algumas verdades sim. As que formos capazes de ir construindo e reconstruindo juntos. Não para construir o futuro, mas o presente. Ainda sem certezas, parece-me que em educação, o futuro começou sempre há muito tempo.” (José Paulo Serralheiro) LEGISLAÇÃO A CONSULTAR Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro Lei nº 49/2005 de 30 de agosto Lei nº89/2009 de 27 de agosto Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho FAP-Sintra - Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Sintra
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Os hábitos alimentares são decisivos para a nossa saúde. Uma má alimentação pode contribuir, entre outros, para a obesidade, um dos maiores problemas de saúde pública que a Europa terá de enfrentar neste século. Para uma alimentação saudável é fundamental saber escolher e conjugar os alimentos, de forma variada, equilibrada e completa. Mas é igualmente importante saber preparar correctamente os alimentos para as refeições, respeitando cuidados de higiene e de conservação que previnam a contaminação alimentar e garantam uma maior frescura dos produtos.
1.Tomar sempre o pequeno almoço. 2. Não passar mais do que três horas e meia sem comer. 3. Nunca concentrar a comida de um dia em uma ou duas refeições exageradamente volumosas ou "pesadas" . 4. Aumentar o consumo de leite. 5. Consumir diariamente sopa. 6. Comer pelo menos três peças de fruta por dia; 7. Reforçar o consumo regular de produtos hortícolas e de frutas 8. Preferir pão escuro (mistura de centeio e trigo) do tipo saloio ao pão mais branco (trigo); 9. Reduzir drasticamente o consumo de açúcar. 10. Limitar o uso de sal a um máximo de 3 a 5 gramas diários. 11. Restringir francamente o uso de bebidas alcoólicas pelos adultos e suprimir a sua utilização por crianças e por mulheres grávidas ou a amamentar. 12. Reduzir o consumo de gorduras saturadas para cerca de um terço do total de gorduras ingeridas e limitar as calorias provenientes de gorduras ao máximo de 30% do valor energético global da ração alimentar. 13. Variar o mais possível de alimentos e combiná-los de forma correcta 14. Utilizar alimentos de qualidade: limpos e frescos; 15. Comer com calma, mastigando corretamente os alimentos. Dusky / FreeDigitalPhotos.net Os jovens que tomam o pequeno-almoço todos os dias comem mais fruta e vegetais! A conclusão do estudo publicado no International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity vem reforçar a ideia de que tomar a primeira refeição do dia trás benefícios para a saúde e desempenho intelectual dos mais novos Estômago vazio não tem ouvidos, já diziam os antigos! E com razão. O pequeno-almoço é a primeira refeição do dia, o que significa que é fonte de energia [hidratos de carbono) e nutrientes como vitaminas e minerais essenciais para ajudar o organismo e o cérebro a funcionar depois de oito horas de sono. Agora, um novo estudo publicado no International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity vem reforçar outra ideia há muito avançada nos estudos que avaliam o estado nutricional: Os jovens com 11, 13 e 15 anos que tomam o pequeno-almoço comem mais verduras e frutas comparativamente com aqueles que não comem nada pela manhã ou mesmo que fazem refeições irregulares [pequeno-almoço; almoço ou jantar]. O estudo desenvolvido pelo National Institute of Public Health, University of Southern Denmark adianta ainda que as rotinas familiares e o cumprimento dos horários das refeições em família criam o ambiente propício para o desenvolvimento de hábitos saudáveis à mesa. Por isso, o dia deverá começar com um bom pequeno-almoço! Boas rotinas, logo ao acordar! Os hábitos alimentares adquiridos na infância são para a vida. E, no caso do pequeno-almoço, os benefícios para a saúde são imediatos. Por um lado, está provado que as crianças que tomam o pequeno-almoço são menos obesas; têm tendência para consumir alimentos mais equilibrados ao longo do dia; e, por fim, para além de garantir um bom desempenho físico e intelectual, também está provado que as crianças que tomam o pequeno-almoço têm maior capacidade de concentração. Desde o pequeno-almoço mais tradicional passando pelos cereais de pequeno-almoço, existem diferentes alimentos que podem ser incluídos para quebrar o jejum. Mas alguns estudos sugerem que a combinação de um produto que contenha cereais integrais [pão ou cereais de pequeno- almoço, por exemplo], um produto lácteo [iogurte ou leite] e uma peça de fruta [variar, de preferência] constituem a melhor opção nutricional para começar o dia. Ler os rótulos para escolher o melhor! Um hábito que está a ganhar importância na hora de fazer as compras no supermercado é olhar para os rótulos nutricionais. A sua leitura atenta permite fazer as escolhas mais adequadas e nutricionalmente mais equilibradas. Assim, quando toma um pequeno-almoço tradicional lembre-se que a carcaça ou o croissant, mais a manteiga, o queijo, o fiambre ou o doce, o leite [gordo ou magro], com ou sem açúcar ou café… representam um determinado valor calórico que poderá sempre contabilizar. No caso dos cereais de pequeno-almoço é mais fácil fazer as contas, já que na embalagem está a informação por 100 gramas de produto e, até mesmo o valor nutricional por 30 gramas de produto com leite [porção recomendada e equilibrada]. Um dos receios de algumas mães é o excesso de açúcares que, acreditam, que os cereais de pequeno-almoço têm. Mais uma vez, os rótulos disponibilizam informação que lhe permitirá escolher o produto em função do tipo de cereal [dê preferência aos que têm cereais integrais como primeiro ingrediente]; à menor percentagem de açúcares, ao maior teor de vitaminas ou de cálcio. Já sabe, a monotonia é inimiga da vontade de comer. Por isso, varie as suas refeições. Pão fresco, torradas, ovo cozido, iogurtes de sabores ou alternar entre diferentes cereais de pequeno-almoço, puxe pela imaginação. Resista à tentação dos produtos de panificação açucarados, normalmente muito doces e com baixo valor nutricional. Gestos simples que criam bons hábitos alimentares e que fazem a diferença no dia-a-dia do seu filho. Nutricionista | Ana Leonor Perdigão Ninguém tem a melhor receita para se ser um bom encarregado de educação! Cada um, usando a sua experiência, aplicando os valores em que acredita e seguindo o seu coração consegue encontrar o seu caminho. Contudo, a Associação de Pais e Encarregados de Educação acredita que a responsabilidade dos Encarregados de Educação está em permanente renovação e que para melhorar devemos sempre questionar-nos. Algumas ideias para promover a reflexão Seja positivo! Motive o seu educando! (Nunca diga ao seu filho que ele não é capaz! Ser bom Encarregado de Educação é acreditar nas capacidades do seu educando. Acreditar que com paciência, trabalho e perseverança o seu educando poderá ter sucesso.) Converse com o seu educando sobre a vida na Escola! (Aproveite o encontro com o seu filho depois de um dia de aulas e converse com ele sobre o dia na Escola. Apesar da fadiga no final de um dia de trabalho, procure não inibir os relatos do seu filho quando ele toma a iniciativa, ou provoque um diálogo sobre pequenas coisas quando ele está mais acanhado. Tire prazer do falar e do saber ouvir para acompanhar a vida escolar do seu educando!) Acompanhe os TPC e evite a tentação de os fazer você. (Verifique sempre se o seu educando traz trabalhos de casa e nunca os faça você mesmo. Mesmo que não se goste muito da ideia dos TPC e/ou mesmo que pareça que muitas vezes eles são em excesso, podemos sempre aproveitá-los como uma oportunidade para promover os valores do trabalho, da responsabilidade e do respeito pela instituição escolar.) Fale com o Diretor de Turma! (Os Diretores de Turma têm um dia e hora reservados para receber os Pais e Encarregados de Educação. Falar com o Diretor de Turma significa manter-se informado sobre o comportamento e aproveitamento do seu Educando. Não espere que o chamem, isso normalmente acontece quando já há problemas!) Acompanhe a marcação e a realização das refeições escolares! (Assegure-se de que as marcações são sempres efetuadas até ao final do dia anterior, evitando o pagamento da multa, a própria angústia das crianças e os problemas de gestão do refeitório. Não esqueça que pode fazer as marcações de refeição via Internet, em conjunto com o seu educando. Não deixe de confirmar se o seu educando consome as refeições que paga, para bem da saúde dele e para evitar desperdícios desnecessários. Por outro lado, acompanhando as refeições, obterá conhecimento sobre a alimentação na cantina da Escola, permitindo-lhe identificar e denunciar eventuais problemas.) Promova um calendário de testes e ajude o seu educando a organizar-se! (Ajude o seu educando a criar um calendário de testes e trabalhos para consulta de ambos. Podendo consultar a qualquer momento um calendário deste tipo poderá ajudar o seu educando a organizar-se e, ao mesmo tempo, poderá controlar e denunciar eventuais períodos com excesso de marcações.) É cada vez maior o número de crianças e jovens que acede à Rede com fins de aprendizagem ou diversão. Os benefícios e as oportunidades são muitos mas o perigo também espreita. Uma comunidade educativa informada é meio caminho andado para o sucesso das experiências online José Manuel Tornero, especialista em Comunicação e professor na Universidade de Barcelona, destaca, em “O futuro da sociedade digital e os novos valores da Educação para os Media”, a importância das tecnologias de informação e comunicação (TIC) em geral e da Internet em particular na Educação, comparando-a “a uma espécie de escola universal que aproxima qualquer lugar dos recursos do conhecimento” e a “um veículo perfeito para relacionar entre si os aprendizes”. A Internet veio, pois, revolucionar as formas de comunicação e de aprendizagem, arrastando consigo uma nova maneira de estar no mundo cada vez mais globalizado mas também muitos desafios que exigem esforço de adaptação constante a todos: pais, alunos, professores… Como não há bela sem senão, devem ter-se em conta aspetos que poderão tornar-se negativos, como a não-vigilância do uso da Internet, as fontes pouco rigorosas, a saturação da informação, o perigo de vir a substituir o verdadeiro ensino e esforço de aprendizagem, e a privação de sentido do ato criativo. Portugal tem vindo nos últimos anos a modernizar e a abrir o ambiente escolar às TIC, sobretudo no sentido, segundo a Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC), de melhorar a qualidade da educação, a motivação e o prazer de aprender, bem como as competências tecnológicas dos jovens essenciais para o mercado de trabalho moderno. Tendo em conta dados fornecidos pelo GEPE – Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação e pelo FCCN – Fundação para a Computação Científica Nacional, o acesso à banda larga nas escolas do ensino básico e secundário está a funcionar em pleno desde 2005-06, sendo cada vez menor o número de alunos por computador, o que permite melhorar a acessibilidade aos mesmos. Mas a Internet tem igualmente vindo a chegar a um crescente número de lares. A organização EU Kids Online Portugal refere num estudo que as crianças portuguesas são as líderes europeias ao nível do acesso à Internet através de computadores portáteis, o que é consequência direta de políticas nacionais, particularmente as desenvolvidas após 2008: 65% dos inquiridos tem os seus próprios computadores portáteis, sem diferenças significativas entre famílias. O crescimento rápido e recente da democratização do acesso à Internet também é demonstrado pelo facto de o país apresentar ainda uma das médias mais altas na Europa em termos etários para o primeiro uso da Internet - 10 anos de idade – em que 53% das crianças e jovens deste universo afirma usá-la diária ou quase diariamente. Destes, 49% tem mais de 11 anos e revela um dos níveis mais elevados de utilização excessiva. No que respeita a riscos e danos relativos à utilização da Rede, e segundo o estudo da EU Kids Online, o nível de incidência ainda é baixo (7% de crianças e jovens), o que não significa que se deva baixar a guarda, muito pelo contrário, até porque grande parte dos inquiridos acede à Internet nos seus quartos – ou seja, sem qualquer supervisão. Entre os riscos/danos mais comuns encontram-se: imagens e mensagens de cariz sexual, bullying online e visionamento de conteúdos potencialmente danosos. Para promover uma utilização esclarecida, crítica e segura da Internet junto dos estudantes do ensino básico e secundário, dos pais, dos professores e das próprias escolas, surgiu, em 2004, o projeto Seguranet, pela mão da Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular/Ministério da Educação. O principal objetivo deste programa é assegurar a segurança e a privacidade no uso da Internet, mais especificamente garantir que todos, e em particular as famílias, disponham de instrumentos para proteção de riscos que possam ocorrer durante esse uso, bem como informação sobre como utilizá-los (disponível no site www.seguranet.pt). O projeto conta ainda com uma Linha de Ajuda (808919090) que tem por base um serviço de atendimento telefónico e online de crianças, jovens, pais e professores, sobre questões relacionadas com o uso de tecnologias em linha. Funciona todos os dias úteis das 14 às 19 horas. Vale a pena o investimento do nosso tempo e disponibilidade nestas matérias, pelo bem-estar e segurança dos nossos filhos e educandos. Uma comunidade educativa esclarecida é meio caminho andado para o sucesso e proficiência das experiências online. Aos jovens (alunos) - não mostres que tens dinheiro ou outros artigos de valor, como telemóveis, jogos eletrónicos, mp3, leitores de CD, etc.; - sempre que possível, desloca-te com o seu grupo de amigos, evitando assim andar sozinho; - deves evitar brincar/passear em zonas desertas ou com pouco movimento; - perante uma situação de risco, deves pedir ajuda ao elemento da força policial que estiver mais perto ou contactar o número nacional de emergência - 112; - em caso de assalto, ou ameaça, nunca deves oferecer resistência, devendo tentar memorizar as características físicas do ladrão; - o telemóvel pode ser um meio de comunicação importante com pais e amigos. Se o tiveres, não o transportes de uma forma ostensiva. Isso pode despertar a cobiça dos delinquentes; - no telemóvel memoriza o número de contacto da Esquadra de Polícia da tua residência e do(s) agente(s)da Escola Segura. Aos pais / encarregados de educação: A Segurança dos nossos filhos começa em casa, com a educação e os conselhos que lhes damos (ou não). - Fale com o seu filho. Fale com ele sobre o que se passou na escola, e no caso de ter acontecido algo muito grave de que ele tenha conhecimento ou que lhe tenham feito, comunique ao Conselho Executivo e ou às autoridades policiais se for necessário; - Ajude-o a escolher os amigos. Se não estiver ninguém em casa quando ele voltar da escola, aconselhe-o a não levar colegas para casa sobretudo os que não conhece muito bem, e no caso de serem amigos que são seus conhecidos, deverão ir com o seu conhecimento ou consentimento. - Ensine-lhes O QUE NÃO DEVEM FAZER e o QUE SEMPRE DEVEM FAZER. - ENSINE-LHES O NÃO DA SEGURANÇA Diga-lhes: * Não vás a nenhum lado com DESCONHECIDOS; * Não aceites nada, dinheiro, guloseimas ou ofertas de DESCONHECIDOS; * Não aceites boleia de DESCONHECIDOS; * Não mostres que tens dinheiro contigo; * Não entres no carro de uma pessoa DESCONHECIDA; * Não abras a porta a DESCONHECIDOS; * Não brinques LONGE da tua casa ou do local onde estão os teus familiares; * Não brinques lá fora depois do ANOITECER; * Não brinques em prédios VAZIOS ou ruas DESERTAS. - ENSINE-LHES O SEMPRE DA SEGURANÇA Diga-lhes: * Diz sempre aos teus pais, à tua professora; se um estranho tenta FALAR MUITO contigo; * Conta sempre aos teus Pais o que te acontecer lá fora; principalmente qualquer ENCONTRO com uma pessoa desconhecida; * Conta sempre aos teus Pais os PROBLEMAS que tenhas tido com outras pessoas (crianças ou crescidos), pois serás ouvido e compreendido. Não tenhas receio de falar com os teus Pais seja sobre o que for que te tenha acontecido; * Vai sempre diretamente para a escola sem andares a vaguear por outros sítios; * Vai para casa sempre pelo mesmo caminho sem te desviares ; * Sempre que possível brinca com amigos e não sozinho; * Diz sempre aos teus Pais para onde vais brincar. O que tenho de saber sobre o meu filho - O horário escolar. - Os percursos que utiliza de ida e volta para a escola e / ou meio transporte que utiliza. - Os nomes e contactos dos colegas e amigos mais próximos. - Os locais por onde costuma brincar / frequentar A diminuição dos riscos - Passa muito por ter bem presentes os riscos a que eles estão sujeitos; - Passa muito pelos conselhos que lhes possa dar; - Passa muito pelo acompanhamento que consiga dispensar-lhes. SE TEM FILHOS MAIS CRESCIDOS - Recomende-lhes que NÃO aceitem BOLEIAS de pessoas que acabam de conhecer; - Recomende-lhes que estejam SEMPRE em condições de PEDIREM AJUDA em caso de necessidade. - Lembre-lhes que caso necessitem de entrar em contacto consigo e não disponham de dinheiro ou telemóvel podem sempre fazê-lo recurso a uma "Chamada a pagar no destino" (120) - Lembre-lhes também que existe o 112 para uma EMERGÊNCIA; - Quando iniciarem um emprego, nomeadamente em tempo parcial, de férias ou para ocupação de tempos livres, vá SEMPRE com eles no primeiro dia para "ver o ambiente"; - Assegure-se de que sabe SEMPRE ONDE ESTÃO e como entrar em CONTACTO com eles. E se em qualquer altura, alguém lhe perguntar "SABE ONDE ESTÁ O SEU FILHO?" e conscientemente responder SEI a SEGURANÇA DOS SEUS FILHOS ESTÁ NO BOM CAMINHO. Adaptação da informação disponibilizada no site da PSP Algumas regras a ter presente por todos os intervenientes (pais, filhos, professores, funcionários) neste processo complexo e desafiante. - Comparecer na escola sempre que pedido ou por iniciativa própria; - Participar ativamente e cooperar em atividades extracurriculares; - Incentivar os alunos a participar nas atividades promovidas pela escola; - Incentivar os alunos a usufruir dos recursos existentes, como por exemplo a biblioteca; - Incutir nos alunos a compreensão nítida da necessidade de respeito pelo trabalho, pelo horário, pelos professores e funcionários e pelos colegas; - Explicar as exigências disciplinares da escola; - Estabelecer, em acordo com a criança, um horário para a realização dos trabalhos escolares. - Proporcionar um local adequado em casa para que a criança possa estudar e fazer os trabalhos de casa; - Respeitar algum silêncio quando a criança estiver a fazer os trabalhos de casa, para que seja um momento de concentração que permita uma melhor apreensão dos conteúdos das aulas. - Considerar que uma alimentação e um descanso equilibrados são ferramentas essenciais para um desempenho escolar proveitoso e salutar. |